Monitorar extensas áreas florestais é uma tarefa que demanda consideráveis recursos e tecnologias avançadas. A amplitude geográfica, os recursos necessários e o tempo de resposta são alguns desafios enfrentados pelas empresas florestais.
Destacamos dois recursos muito utilizados: necessidade de visitas à campo e processamento de imagens.
No trabalho in loco, os seguintes desafios podem ser encontrados:
✔️ Tempo de locomoção;
✔️ Custos logísticos;
✔️ Riscos inerentes a idas à campo;
✔️ Capacidade de análise limitada;
✔️ Visibilidade só da borda do talhão;
✔️ Alocação de profissionais para sistemáticas visitas a campo.
Durante a inspeção, a equipe de campo deve integrar suas ações com a equipe do escritório para obtenção de dados auxiliares ao diagnóstico. Nesse aspecto, outras dificuldades podem surgir, como:
✔️ Downloads demorados de imagens de satélite ou de drone;
✔️ Custos com profissionais para processar imagens;
✔️ Envios de alertas de forma manual, tornando as atividades mais demoradas.
Além das dificuldades operacionais apresentadas, os gestores florestais têm se preocupado com o elevado custo das árvores de eucalipto em pé, juntamente com as acirradas disputas por madeira e terras, principalmente nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, o que aponta para a necessidade cada vez maior de otimizar os recursos.
Melhorar a gestão dos ativos florestais, monitorando remotamente danos e anormalidades nas áreas produtivas com ferramentas analíticas, que auxiliem a tomada de decisão da desponta como forte aliada para estes problemas.
O uso de tecnologia é uma estratégia crescente no auxílio as empresas florestais para superarem as dificuldades.
Compreendendo a necessidade deste setor a OPT desenvolveu uma solução eficiente para o monitoramento as áreas de plantio de eucalipto, sendo uma aplicação web que permite o monitoramento de eventos de interesse utilizando dados de satélites, processamento digital de imagens e técnicas de aprendizado de máquinas.
Para além, dos recursos tecnológicos, os processos operacionais devem estar bem desenhados. Ao integrar as atividades entre as equipes, é possível definir ações mais efetivas e ágeis, reduzindo tempo de operação e contribuindo em ganhos na gestão dos ativos florestais para melhorias dos índices que determinam a madeira a ser colhida.
Uso de sensoriamento remoto para monitoramento de índices vegetativos dos maciços florestais, detecção das áreas com anomalias, validação em escritório, emissão automática de relatórios com imagens satelitais e estatísticas das áreas afetadas.
Ficou interessado? Entre em contato conosco para se aprofundar nessa solução e usar a tecnologia ao seu favor!
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