Integração de ArcGIS com SAP Hana: Um caso de sucesso para se inspirar!

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Marketing OPT

9/23/20253 min read

Implantar um sistema corporativo de mercado, seja ele SAP, ArcGIS ou qualquer outro, apresenta desafios e escolhas difíceis, principalmente definições sobre usar standard ou customizar.

Por mais que um software seja maduro e ofereça uma série de configurações, dificilmente se encaixará perfeitamente nos fluxos e processos de uma empresa. É neste ponto que avaliamos se é melhor mudar os fluxos e processos ou o software.

Implantação de um sistema corporativo

Mudar o software pode custar caro em curto, médio e longo prazo.

🔹 A curto prazo você já precisa de um projeto de customização, que irá alterar o software, mudar sua estrutura, criar tabelas, alterar rotinas etc. Isso leva tempo e requer profissionais especializados.

🔹 Em médio prazo você precisa manter suas customizações, pessoal que entenda da estrutura que foi criada ou alterada, faça as rotinas de manutenção, garanta a performance e disponibilidade e por aí vai.

🔹 Por fim, a longo prazo pode ser mais difícil e custoso migrar e evoluir estes softwares, primeiro porque o fabricante não poderá garantir que novas versões sejam compatíveis com as customizações e quase sempre será necessário migrar as customizações também.

Customizar ou não?

Customização de Software

Não customização

🔹 Por outro lado, não customizar o software pode significar uma experiência de usuário ruim, um trabalho manual maior, problemas com produtividade, uma baixa adesão dos usuários e outros fatores que podem impactar no negócio. Não dá para ter o melhor dos dois mundos, mas também não precisa ser tão rígido.

🔹 É possível realizar customizações e integrações de software usando pontos de extensão mais estáveis e que permitam evoluções futuras, assim como também é possível levar em consideração a área usuária, contemplar suas necessidades, mas negociar a forma como as funcionalidades serão entregues.

O segredo? Disposição, diálogo, comprometimento e engajamento de todos: usuários, negócio, TI e fornecedores.

Neste caso de sucesso, o cliente fez uma migração para SAP Hana e neste processo tomou a decisão de utilizar a versão standard, ou seja, sem customizações. Isso refletiu na área usuária impactando a produtividade e usabilidade para realizar algumas atividades. O que antes da migração era feito em uma única interface passou a ser necessário utilizar várias, muitos “copia e cola” entre interfaces e uma integração frágil com o GIS Corporativo.

Vamos falar de um caso de sucesso real, que vamos contar em algumas etapas!

Junto com este cliente desenhamos uma integração entre o GIS e o SAP, onde o GIS passaria a ser a porta de entrada destas informações. A integração com o GIS, além de complementar o cadastro, preencher automaticamente alguns atributos, facilitou ser tudo em uma tela apenas.

Outro ponto importante é que foi possível utilizar as ferramentas de mobilidade do GIS para levar este processo para o campo!

Trouxemos a área usuária para colaborar e participar ativamente de todo o processo desde o início e os ingredientes mágicos de disposição: diálogo, comprometimento e envolvimento de todos estiveram sempre presentes. Como resultado temos um projeto utilizando os pontos de extensão adequados, que foi pensado para a área usuária, que mesmo assim possibilita migrações e atualização de versões sem impactos na TI.

Processo de integração

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