O que você deve saber antes de decidir quem deve administrar seu ambiente GIS

No cenário de ambientes administrados pela TI, nem sempre existe um especialista GIS que consiga identificar os problemas e orientar soluções. E às vezes, mesmo existindo um especialista que oriente, a execução dos procedimentos é complexa. Um caso clássico são clientes pedindo auxílio para resolver lentidão no sistema em operações de edição, o que tipicamente nos leva a perguntar sobre a árvore de versionamento. Nem sempre é sabido o que é uma árvore de versionamento, quanto mais saber se ela está adequada ou se é a culpada, e se for a culpada, como resolver?

Outro caso recorrente são servidores com alto consumo de CPU, que pode ser uma coisa simples como um mapa publicado com dados em outro sistema de coordenadas que exigem reprojeção on the fly, mapas sem configuração adequada de exibição de camadas por escala ou uma simbologia muito complexa para o volume de dados.

A disponibilidade dos ambientes GIS se encontra em estado crítico, estas aplicações estão mais presentes nas operações das empresas e cada vez menos se tolera paradas, degradação de performance ou demora em restabelecer os serviços. Temos muitos clientes implantando ferramentas sofisticadas de monitoramento do ambiente tecnológico, o que obviamente é algo muito positivo, mas nem sempre é o bastante se isoladamente.

Os melhores resultados são obtidos com uma sistemática de monitoramento, com processos de governança adequados para o ambiente GIS, rotinas e intervenções proativas no ambiente e o suporte de uma equipe de especialistas para atender os incidentes e auxiliar na definição das melhores estratégias de operação.